Sintuperj e Fosperj unidos contra a Reforma Administrativa (PEC 32). Junte-se a nós em defesa dos seus direitos e do funcionalismo público!

O Sintuperj, entidade ativamente integrante do Fosperj (Fórum Permanente dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro) divulga nota publicada pelo fórum na última segunda-feira, 31/10, na qual analisa a conjuntura com a eleição do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a necessidade de mobilização das categorias de servidores públicos contra o projeto de Reforma Administrativa (PEC 32) que pode ser votado ainda no final do governo de Jair Bolsonaro.

A Reforma Administrativa é um ataque direto ao funcionalismo público e aos direitos básicos dos trabalhadores e da população. Precisamos estar unidos, mobilizados e reafirmar categoricamente que somos CONTRA a Reforma Administrativa proposta.

NENHUM DIREITO A MENOS! PELA VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO!

É O FUNCIONALISMO PÚBLICO BRASILEIRO QUE GARANTE A SOBERANIA DO NOSSO POVO!

Diretoria Executiva do Sintuperj

Quadriênio 2019-2022


Confira abaixo a nota do Fosperj

(Publicada no Facebook e no Instagram)

O segundo turno das eleições terminou ontem (30/10) e, pela terceira vez, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente da República.

O Fórum Permanente dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (FOSPERJ), em nota, apoiou a candidatura de Lula, entendendo que o governo anterior tinha como foco programático o ataque aos direitos dos servidores públicos brasileiros e muito fez para acabar com a entrega de direitos essenciais à população. A metáfora da granada no bolso dos servidores e a PEC 32 foram exemplos de tal política.

Agora, a luta mais urgente é barrar justamente a Reforma Administrativa. O projeto voltou, recentemente, a assombrar os servidores públicos na mão do governista e presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (Progressistas), que já expressou seu desejo de vê-la aprovada ainda nesta legislatura.

É a hora de continuar com intensa mobilização e, sem descanso, impedir que mais retrocessos aconteçam. Para isso, continuaremos vigilantes e com nossa luta por direitos, desta vez, em um governo mais aberto ao diálogo. O nosso lado é do(a) servidor(a) público(a)!