Uerj – Deliberações da assembleia de 31.10.2017

1 – Manutenção da greve pelo pagamento dos salários atrasados (agosto e setembro de 2017), do 13º salário de 2016 e pela divulgação de calendário de pagamento urgentemente;

2 – Greve unificada, com pauta única de no mínimo os seguintes pontos que unificam os três segmentos:

2.a) Pagamento de salários dos/as servidores/as e bolsas estudantis;

2.b) Pagamento da verba de custeio da universidade

2.c) Isonomia quanto aos pagamentos.

3 – 06/11, Segunda-feira,  às 18h – Debate público: Sem Universidade Pública não há soberania nacional Local: Capela Ecumênica;

4 – 07/11, Terça- feira, às 14h – Próxima reunião do Comando Unificado, agendamento do local a cargo do comando docente;

5 – 10/11 Sexta-feira – Dia Nacional de Paralisação e Luta;

6 – 13/11, Segunda-feira, às 14h – PRÓXIMA ASSEMBLEIA, no campus Maracanã;

7 – 13/11, Segunda-feira, às 18h – indicativo de data da Assembleia Comunitária;

8 – Exigimos Imediatamente a Progressão Funcional dos Técnicos e o cumprimento dos direitos já conquistados no plano de Carreira de 2014 e pela greve de 2016(Lei Estadual 7.426/2016). O enquadramento dos servidores em técnico médio não está sendo realizado pela Uerj, descumprindo a Lei 7426/2016; a carga horária estabelecida para as profissões com lei específica não está sendo aplicado, mais uma vez descumprindo a Lei 7426/2016; a progressão funcional dos servidores não é realizada desde 2014, não cumprindo a Lei 6701/2014 em seu art. 9º §3º que determina que se a Uerj não regular o Capacit/Uerj (já que os técnicos sequer têm Cadeira no CSEPE) e nem regular a avaliação periódica de desempenho satisfatória, que se progrida pelo tempo. Queremos que a lei seja cumprida imediatamente, não é favor! É um direito adquirido! Ainda, estes direitos devem ser incluídos na proposta orçamentária da Uerj, assim como os concursos. Que conste no termo de saída de greve;

9 – Construção de política de movimentação para os servidores eficaz como Banco de Permuta, Concurso de Remoção, entre outros;

10 – Quando acabar a greve, solicitar às Unidades de Psicologia, Psiquiatria, Administração (e eventual outra) que disponibilize recursos para amparo e assistência aos servidores que sofreram danos materiais e psicológicos visando o melhor retorno às atividades. Recursos como: gestão de finanças pessoais, acompanhamento psicológico, entre outros;

11 – Solicitar junta à SRH, considerando as essencialidades para análise das urgências, que os servidores que sofreram algum tipo de assédio por conta da greve e solicitaram ou foram convidados a trabalhar em outra unidade que o trâmite de mobilidade possa ocorrer antes do fim da greve. Para que os servidores não tenham que voltar à lotação antiga e evitar conflitos com chefias. Ademais, que esta demanda conste no termo de saída de greve;

12 – Atacar também o Bradesco nas peças de comunicação pelos diversos confiscos dos salários dos/as servidores/as que este banco vem realizando.

13 – Definir as pautas das chamadas das assembleias com base nos temas mais recentes e deliberações da assembleia anterior como estratégia de mobilização.