Comunidade da Uezo promove ato para mostrar à população da Zona Oeste benefícios do projeto de incorporação pela Uerj

As comunidades universitárias da Uezo e da Uerj deram uma demonstração de união, de força e de vontade na manhã do último sábado, 11/12, no Centro de Campo Grande. Lutando pela incorporação da Uezo à Uerj, servidores técnico-administrativos, docentes e estudantes percorreram as ruas do bairro para dialogar com a população sobre o projeto de Lei n° 5.071/2021 (de incorporação da Uezo à Uerj) e os benefícios que essa medida irá trazer para a região da Zona Oeste com sua aprovação. O Sintuperj esteve presente no ato através de seu coordenador jurídico, Sergio Dutra, e da coordenadora de Saúde e Segurança do Trabalhador, Simone Menezes Damasceno.

A concentração para a mobilização teve início às 10 horas, em frente a Paróquia Nossa Senhora do Desterro, e mesmo com o sol e o forte calor os membros da comunidade ueziana se mostraram combativos e resistentes ao exibir duas faixas e cartazes para a população, ao mesmo tempo em que representantes das categorias da instituição e de setores da sociedade civil organizada faziam uso da fala ao microfone para elencar as vitórias que serão conquistadas com a Uezo atuando conjuntamente com a Uerj. Aquisição de um campus próprio, plano de carreira para os trabalhadores, novos servidores, extensão de direitos de assistência estudantil e projetos de extensão para a comunidade foram pontos exaltados durante a mobilização de concentração. A Administração Central da Uerj também marcou presença na mobilização através da Pró-Reitora de Políticas e Assistência Estudantil, Cátia Antônia da Silva, que ressaltou ser criada no bairro de Campo Grande e apontou que a Uerj está ao lado da Uezo para proporcionar o desenvolvimento da Zona Oeste.

Ao final da manhã os participantes do ato iniciaram uma caminhada passando pelo Calçadão, seguindo depois pela rua da estação de trem. O ato foi finalizado em frente ao antigo prédio do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, que hoje está abandonado e é o imóvel almejado para abrigar a Uezo após a efetivação da incorporação. Neste momento, a reitora da Uezo, Luanda Moraes, ressaltou a confiança na sensibilidade dos parlamentares da Alerj e na aprovação do projeto.